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Prefeitura do Rio de Janeiro reforça exclusividade do cartão Jaé nos transportes municipais: entenda as mudanças e desafios da transição.

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A Prefeitura do Rio de Janeiro reforçou a exclusividade dos bilhetes Jaé nos transportes municipais, mesmo diante da persistência de problemas que têm prejudicado a implementação do novo cartão. A partir de 2 de agosto, somente o Jaé será aceito nos modais istrados pela prefeitura, como o BRT, VLT, ônibus municipais, vans e cabritinhos. No entanto, usuários de trens, metrô, barcas e ônibus interestaduais continuarão utilizando o Riocard devido a questões de integração e problemas na aquisição do cartão pelos ageiros.

A fase inicial de implementação do Jaé começará em 5 de julho, com a obrigatoriedade do uso do novo cartão para pessoas com direito à gratuidade, como estudantes da rede pública, idosos, deficientes e algumas pessoas com problemas de saúde. Já em 2 de agosto, a exclusividade do Jaé será ampliada para todos os usuários, tornando o Riocard inutilizável nos transportes municipais gerenciados pela prefeitura. Para os ageiros do Bilhete Único Intermunicipal, não haverá mudanças no serviço.

No entanto, a mudança tem causado confusão entre os usuários, especialmente aqueles que utilizam diferentes modais de transporte em uma mesma viagem. Com a obrigatoriedade de portar dois cartões, como relatado pela dona de casa Fabiane Nascimento Teixeira, pode haver dificuldades relacionadas à integração tarifária e ao pagamento de agens integrais. Moradores de outras cidades como São Gonçalo, como o cuidador de idosos Araguaci Souza Monteiro, também demonstram preocupação com a transição para o Jaé.

Em entrevista, o vice-prefeito Eduardo Cavaliere destacou que o Jaé representa um novo capítulo no transporte público da cidade, com maior transparência e controle por parte da prefeitura. No entanto, apesar de 1,3 milhão de cartões Jaé já terem sido emitidos e dois milhões de pessoas cadastradas, há relatos de problemas na entrega dos cartões, como o caso do aposentado Umberto Gonçalves, que enfrentou dificuldades com o bilhete municipal. Além disso, empresas como MetrôRio, SuperVia e Barcas Rio aguardam orientações do governo estadual para a integração do novo sistema municipal com o Riocard.

O histórico do Jaé é marcado por idas e vindas, iniciando em 2023 como substituto do Riocard. Os adiamentos no início exclusivo do novo cartão foram decorrentes da falta de integração com os modais do governo estadual. Problemas técnicos e de cadastro também comprometeram a operação, levando a sucessivos adiamentos. Com a obrigatoriedade do Jaé nos transportes municipais a partir de agosto, os desafios de integração e aquisição dos cartões ainda precisam ser endereçados para garantir a eficiência e a comodidade dos usuários.

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