Um homem foi preso sob suspeita de estuprar a própria filha, a enteada e até uma bebê de apenas 1 ano e 7 meses. Os abusos aconteciam na residência do suspeito, localizada na cidade de Porangatu, em Goiás. Segundo informações da Polícia Civil, as vítimas eram uma adolescente de 16 anos, outra de 13 anos e a criança de menos de 2 anos de idade.

O indivíduo, de 30 anos de idade, foi detido após investigações conduzidas pelas autoridades locais, que resultaram no flagrante dos atos criminosos cometidos por ele. O caso veio à tona depois que as adolescentes relataram os abusos para a mãe, que inicialmente relutou em acreditar nas acusações. A prisão do acusado ocorreu na última segunda-feira, dia 30.

De acordo com o delegado responsável pela investigação, Luciano Santos, as denúncias surgiram a partir dos relatos das jovens vítimas, o que deu início às diligências por parte da polícia. No entanto, até o momento da última atualização deste registro, a defesa do suspeito não havia se pronunciado sobre o caso. O indivíduo permanece sob custódia no presídio local.

Os crimes de estupro e abuso sexual cometidos pelo homem chocaram a comunidade de Porangatu e acenderam alertas sobre a importância da proteção de menores de idade. Além disso, as investigações revelaram que o suspeito vinha praticando tais atos há anos, com a filha sendo vítima desde os 6 anos de idade. O criminoso negou as acusações em depoimento à polícia.

A bebê de 1 ano e 7 meses que também foi vítima de estupro apresentava sinais de vermelhidão nas partes íntimas, conforme constatado pela perícia. As mães das vítimas estão atuando como responsáveis pela guarda e cuidados das jovens durante o desenrolar das investigações. A população local aguarda por justiça e o desfecho adequado diante de tamanha violência.

A Polícia Civil prossegue com as apurações do caso, visando identificar todas as circunstâncias dos crimes e garantir a punição adequada ao suspeito. O combate à violência sexual e a proteção de crianças e adolescentes são pautas prioritárias nas autoridades locais e na sociedade como um todo. A segurança e integridade dos mais vulneráveis devem ser preservadas a todo custo.